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Ferramenta gratuita oferecida pela empresa torna até dez vezes mais rápido o planejamento de sistemas de irrigação e minimiza erros de especificações

quinta-feira, 26 de maio de 2011

iPad 2 chega ao Brasil na sexta-feira a partir de R$ 1.650

Modelo mais completo do tablet da Apple custará R$ 2,6 mil.
Mais fino e leve, nova versão possui câmeras traseira e frontal.

Do G1, em São Paulo - 25/05/2011 11h41

A nova versão do tablet da Apple chegará ao Brasil a partir da meia-noite de sexta-feira (27). O iPad 2 será lançado na virada de 26 para 27 de maio no Shopping Iguatemi de São Paulo e em lojas on-line como a Apple Online Store.

O modelo mais simples do iPad 2 (wi-fi e 16 GB) chegará por R$ 1.650. O mais completo (wi-fi mais 3G e 64 GB) será vendido por R$ 2,6 mil.

Na sexta-feira (27), a partir do horário de abertura das lojas, todas as revendas da Apple em São Paulo e em outras cidades também começarão a comercializar o iPad 2, como Campinas, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Caxias do Sul, Florianópolis, Brasília, Belo Horizonte, Vitória, Goiânia, Alphaville e Recife.
As versões do iPad 2 com wi-fi chegarão com os seguintes preços: R$ 1.650 (16 GB), R$ 1,9 mil (32 GB) e R$ 2,2 mil (64 GB). Já o aparelho com wi-fi e 3G será vendido por: R$ 2.050 (16GB), R$ 2,3 mil (32 GB) e R$ 2,6 mil (64 GB). Todos os modelos estão disponíveis em preto e branco.

No final de março, a Anatel já havia autorizado a venda do iPad 2, nas versões wi-fi e wi-fi mais 3G, no Brasil. O primeiro modelo do iPad começou a ser vendido no país apenas em dezembro de 2010, oito meses após o lançamento nos Estados Unidos.

O presidente da Apple, Steve Jobs, reapareceu publicamente no início de março para apresentar a nova versão do iPad. Batizado de iPad 2, o aparelho vem equipado com um novo processador, chamado de A5, com dois núcleos, além de câmeras traseira e frontal, para realização de videoconferência.

"O iPad 2 é mais fino do que o iPhone", afirmou Jobs. O aparelho tem 8,8 milímetros de espessura e pesa 580 gramas. O segundo tablet da Apple chegou às lojas dos EUA em 11 de março.

25/05/2011 09h11 - Atualizado em 25/05/2011 11h41

Conheça o Dicionário Inovação e Tecnologia

De forma simples e direta, publicação ajuda leigos a entender os termos usados nas áreas de inovação e tecnologia.

Sebrae - Temas e Interesse - Inovação e Tecnologia.

Na atual sociedade da informação, novas palavras são periodicamente incorporadas ao nosso cotidiano, por isso, termos como “bluetooth”, “Clusters” e “Webmail” já fazem parte do nosso dia-a-dia. Sendo assim, conhecer o significado de cada um deles é fundamental para se manter competitivo no mercado. Pensando nisso, o Sebrae Ceará produziu o Dicionário Tecnologia e Inovação, uma publicação que traz a definição de termos estrangeiros e verbetes bastante usados em ambientes corporativos.

A edição é de autoria do engenheiro Hebert Melo e do administrador Eduardo Leitão, que usaram sua vasta experiência na área de inovação e tecnologia para organizar a publicação.  Termos como AA (automatic attendat) ou palavras como biotecnia e acordo de cooperação têm seus significados e definições disponíveis no dicionário de forma simples e esclarecedora.

A ideia da publicação surgiu da necessidade de levar essas informações ao conhecimento de todos que desejam estar atualizados e inteirados sobre o assunto. Os autores transmitem instruções adquiridas em bancos de universidades, consultorias e nas discussões nos centros de inovações tecnológicas dos quais participaram.

O dicionário é um instrumento indispensável para aqueles que lidam com melhorias de processos, competitividade e inovação. A publicação é um pequeno instrutor que traz informações que são de grande valia para tirar dúvidas que vão desde o funcionamento de equipamentos, ao simples conhecimento do mundo tecnológico que nos rodeia.

Baixe o Dicionário Inovação e Tecnologia (arquivo em pdf) e faça dele um aliado para aumentar a competitividade na sua empresa.

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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Embrapa divulga demandas de software para agronegócio

O Portal da Tecnologia da Informação para o Agronegócio acaba de publicar as principais necessidades e oportunidades de desenvolvimento para o mercado de software agropecuário. As chamadas “demandas prospectivas” relacionam mais de 60 tipos de programas com potenciais aplicações para o agronegócio num cenário estimado até 2023. (www.swagro.cnptia.embrapa.br)

As informações são resultado do projeto “Estudo do Mercado Brasileiro de Software para o Agronegócio”, coordenado pela Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Além de traçar um panorama sobre a oferta de software para o setor, o estudo busca orientar o mercado desenvolvedor sobre a carência de tecnologia da informação aplicada à agricultura.
As demandas identificadas estão distribuídas em sete grandes áreas de aplicação: agroenergia; agricultura, mudanças climáticas e uso sustentável de recursos naturais; sanidade agropecuária, segurança alimentar e do alimento; agregação de valor a processos e produtos de origem vegetal e animal; aquicultura e desenvolvimento de recursos pesqueiros; zoneamento, monitoramento territorial e recuperação de áreas degradadas; e tecnologias avançadas para o agronegócio, como automação, biotecnologia, nanotecnologia, sistemas de informação e transformação agroindustrial.
Os pesquisadores Eduardo Delgado Assad, da Embrapa Informática Agropecuária e Paulo Estevão Cruvinel, da Embrapa Instrumentação (São Carlos, SP), que coordenaram os estudos sobre cenários, prospecção e oportunidades para o mercado de software rural, destacam que as soluções tecnológicas futuras vão estar associadas à maior capacidade de processamento, memória e de comunicação, além de mais eficiência computacional.
Por isso, é importante considerar plataformas que estejam relacionadas principalmente ao desenvolvimento de software para sistemas de informação, incluindo a web e os recursos interativos de multimídia; sistemas de computação científica; computação gráfica e processamento de imagens; sistemas de automação e controle digital; sistemas embarcados críticos e modelagem computacional complexa.
Com o avanço das técnicas de inteligência artificial, ampliam-se as alternativas para o desenvolvimento de interfaces mais realistas e interessantes para o usuário, como a criação de ambientes que permitem diferentes formas de interações e promovem maior dinamicidade, realismo e usabilidade. Na visão dos pesquisadores, essas aplicações podem ser empregadas, por exemplo, na simulação de espaços rurais para controle do manejo de rebanhos, população de plantas, gestão e adequação de infraestrutura, logística, alertas de riscos e perigos, entre outros.
No portal também estão disponíveis análises sobre o mercado de oferta de software agropecuário e um levantamento dos produtos desenvolvidos pela Embrapa e por empresas privadas, distribuídos por categorias como administração, controle agropecuário, cultivo vegetal e manejo animal.

Nadir Rodrigues (MTb/SP 26.948)
Embrapa Informática Agropecuária

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Soja tropical: a estrela do agronegócio brasileiro

A soja chegou ao Brasil no início do século XX, começou a ser cultivada no sul do País e aos poucos se alastrou pelo território nacional. A atividade agrícola ajudou a promover o desenvolvimento de regiões brasileiras e a modernizar a agricultura nacional. 
Até meados de 1970, os plantios comerciais eram pequenos e restringiam-se ao sul do País. A expansão aconteceu após a introdução de uma série de inovações que permitiram o cultivo da soja em regiões de clima tropical. Através de pesquisas genéticas, foi possível produzir grãos com maior teor protéico e plantas mais resistentes a doenças. Aliados a esses fatores estavam técnicas para correção do solo ácido do cerrado e fixação biológica do nitrogênio. 
Criada pela engenheira agrônoma Johanna Dobereiner, a extração natural de nitrogênio faz com que a planta produza seu próprio adubo, reduzindo a necessidade do uso de fertilizantes e barateando a produção. Aliados a toda essa tecnologia ainda estão o controle natural de pragas e o manejo do solo com técnicas de plantio direto. 
Todas as inovações aumentaram a produtividade da soja brasileira e abriram espaço para que a oleaginosa se tornasse a principal commodity de exportação no Brasil. De acordo com o IBGE, a área de cultivo no cerrado saltou de 10% para 63% em apenas 30 anos. Atualmente, o Mato Grosso é o maior produtor brasileiro de soja. No ciclo 2009/2010, o País teve uma safra recorde de 68,71 milhões de toneladas, 27% da safra global do grão, que é de 260,97 milhões de toneladas.


 

Chip do boi: gado sob controle

 
Saber a origem da carne que está nas gôndolas dos supermercados é uma exigência que veio para ficar. Após surtos de doenças, como a da vaca louca, ou a denúncia de desmatamentos para a criação de pastagens em áreas de floresta, a certificação da carne bovina passou a ser exigida pelos grandes importadores e consumidores. 
O Brasil tem cerca de 200 milhões de cabeças de gado, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. É o maior exportador mundial de carne, com valores que ultrapassam os R$ 2 bilhões por ano. Mas esse comércio só tem garantias se o boi tiver origem comprovada. Países europeus só importam carne que seja rastreada, ou seja, com informações desde o nascimento até o abate do boi, incluindo dados sobre vacina, origens e manejo. 
No Brasil, a forma mais comum de monitorar o gado é por leitura ótica. A rotina de vacina, pesagem e controle é feita através de um número serial anotado por um funcionário da fazenda. Além de manual, demorado e pouco prático, o sistema dá margem a erros. O rastreamento com tecnologia importada exige investimentos e não é utilizada em larga escala no Brasil.

Demanda

Aproveitando esta lacuna, o Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), empresa pública pioneira no desenvolvimento de semicondutores no Brasil, desenvolveu o “Chip do Boi”. O produto é 100% nacional, barato e confiável, destinado ao rastreamento do gado. Apesar de usar tecnologia de ponta, o sistema é simples. Cada animal recebe um brinco na orelha com um chip e uma antena. No dispositivo ficam armazenadas informações sobre o boi, que são acessadas através de um leitor eletrônico, que possui tecnologia RFID (Identificação por Radiofreqüência).
O equipamento, que ainda está sendo testado em fazendas de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, já apresenta resultados animadores. Com o novo processo, a pesagem do animal é feita em poucos minutos e os erros no controle manual do gado foram eliminados, já que a organização das informações é totalmente eletrônica. Além de ter sido projetado especialmente para as condições da pecuária brasileira, um dos principais diferenciais do Chip do Boi está relacionado ao custo. O sistema nacional terá um preço médio de R$3 a unidade, menos da metade do valor de tecnologias similares importadas. 
Previsto para ser comercializado a partir de 2011, o Chip do Boi promete popularizar o monitoramento do gado com uso de tecnologia, prática fundamental para melhorar a gestão nas fazendas e estimular a criação de um padrão brasileiro de rastreabilidade. Além de maior valor comercial, a carne do gado rastreado é mais competitiva e impulsiona o mercado exportador brasileiro.

fonte : 04/10/2010 13:10 - Portal Brasil

TI brasileira em busca de mercado externo

 
A indústria brasileira de TI apresenta números expressivos que mostram porque está entre as maiores do mundo. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Software do Brasil (Abes), o País ocupa o 12º lugar no ranking mundial de produção de software e serviços, com um mercado interno de US$ 14,67 bilhões. 
Internacionalmente, o Brasil começa a se consolidar como exportador de sistemas e programas. De acordo com pesquisa da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, nos últimos anos a receita com vendas de sistemas e serviços aumentou em média 47,5% ao ano, atingindo US$ 3,3 bilhões em 2009. Para 2010, o setor espera um volume de negócios em torno de US$ 4 bilhões.
Para conquistar o mercado internacional, a Softex, com o apoio técnico e financeiro da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), desenvolveu o Projeto Brazil IT, um plano de internacionalização competitiva de companhias de software e serviços de TI. 
Instituído em 2004, projeto trabalha para ampliar a participação das empresas brasileiras no mercado global a partir do aumento das exportações e da comercialização de soluções e serviços de software, um dos setores industriais estratégicos e prioritários para o País. 
O Brasil se destaca na área de TI em serviços e programas relativos a governo eletrônico, tecnologia bancária e na liderança de uso, desenvolvimento e disseminação do software livre.

fonte:  04/10/2010 16:10 - Portal Brasil